A comunicação por mais que exista
vai continuar mistificando. Mas, os maiores mitos se criam no escuro.
Com todo o cuidado que é preciso ter, ficar muito oculto/a é tão prejudicial quanto aparecer demais e se revelar demais.
A gente fica encantado quando ouve dizer que em alguns lugares as portas das casas ficam abertas sem problemas, quando aqui precisamos tomar todo cuidado e no Rio de Janeiro e em São Paulo, então, nem se fala.
Sou daquelas pessoas mais ou menos afáveis: quando me procuram. Não aprecio formas invasivas e tomo cuidado, mas possuo uma abertura franca. Muitas vezes tentaram ligar aqui para casa não se sabe com que intensões perguntando diretamente com quem falam. Quem liga é que deve se identificar e provar de uma forma bem clara que é mesmo a pessoa em questão, pois houveram até mesmo tentativas de fraude a este respeito. São inúmeros os contos do vigário passados por e-mail e os que procuram afundar com nossas vidas nas ruas até mesmo com sub-empregos como aqueles vendedores de créditos que colocam um papel no nosso rosto e fazem uma voz muito antipática e sem consideração alguma: "Credito pessoal, senhora". As desculpas que encontram para fazer este tipo de trabalho se parece em muito com as desculpas que alguns usam para furtar. Mal necessário como as piores coisas que se pode fazer. Tem gente que deveria conhecer uma ashna da yoga e não sair mais dela.
O caminho mais direto da comunicação é a sinceridade, embora sejamos obrigados a buscar a verossimilhança mais eficaz para dizer a verdade do coração do que as histórias verdadeiras que parecem não ter nexo. Isso se dá da mesma forma quando o marido chega em casa tarde e furou o pneu, mas não pode dizer que furou o pneu que parece mentira, então conta para esposa que se encontrou com outra que o estava provocando. Daí inventarm a ficcão. A gente mente mostrando de alguma forma que todo mundo percebe ou até não?
No Paraíso iremos conversar direitinho. ;) "De que vale o paraíso sem amor?"
Com todo o cuidado que é preciso ter, ficar muito oculto/a é tão prejudicial quanto aparecer demais e se revelar demais.
A gente fica encantado quando ouve dizer que em alguns lugares as portas das casas ficam abertas sem problemas, quando aqui precisamos tomar todo cuidado e no Rio de Janeiro e em São Paulo, então, nem se fala.
Sou daquelas pessoas mais ou menos afáveis: quando me procuram. Não aprecio formas invasivas e tomo cuidado, mas possuo uma abertura franca. Muitas vezes tentaram ligar aqui para casa não se sabe com que intensões perguntando diretamente com quem falam. Quem liga é que deve se identificar e provar de uma forma bem clara que é mesmo a pessoa em questão, pois houveram até mesmo tentativas de fraude a este respeito. São inúmeros os contos do vigário passados por e-mail e os que procuram afundar com nossas vidas nas ruas até mesmo com sub-empregos como aqueles vendedores de créditos que colocam um papel no nosso rosto e fazem uma voz muito antipática e sem consideração alguma: "Credito pessoal, senhora". As desculpas que encontram para fazer este tipo de trabalho se parece em muito com as desculpas que alguns usam para furtar. Mal necessário como as piores coisas que se pode fazer. Tem gente que deveria conhecer uma ashna da yoga e não sair mais dela.
O caminho mais direto da comunicação é a sinceridade, embora sejamos obrigados a buscar a verossimilhança mais eficaz para dizer a verdade do coração do que as histórias verdadeiras que parecem não ter nexo. Isso se dá da mesma forma quando o marido chega em casa tarde e furou o pneu, mas não pode dizer que furou o pneu que parece mentira, então conta para esposa que se encontrou com outra que o estava provocando. Daí inventarm a ficcão. A gente mente mostrando de alguma forma que todo mundo percebe ou até não?
No Paraíso iremos conversar direitinho. ;) "De que vale o paraíso sem amor?"
Mas, por falar nisso, olha só o que este rapaz diz do YOUTUBE. É em Inglês e ainda estou num processo de ouvir e tentar entender melhor:
Eu apareci no YOUTUBE porque o Régis me pediu para colocar os vídeos em que eu contraceno por lá. Eu olhei os vídeos e aprovei aqueles, mas não aprovo todos os vídeos sobre mim para colocar na internet, não pela qualidade que varia, mas porque tem certas coisas que não são para mostrar na internet e isso vai de cada um.
Eu procuro coisas no YOUTUBE. Me alimento desta fartura do Universo. Não vejo motivo nenhum para achar que isso vai acabar com o trabalho das pessoas, muito pelo contrário. Às vezes acontece de alguém tirar um vídeo do YOUTUBE, um vídeo que eu gostava tanto.... Eu compreendo isso, pois as pessoas precisam ganhar dinheiro. Acho que o caminho direto não deve ser processar para pedir idenização por direitos autorais toda vez que um artista aparece no YOUTUBE, mas deve ser pedir para tirarem o vídeo dele dali. Os advogados podem tentar negociações preliminares. Devemos ter cuidado ao colocar uma música no YOUTUBE e isso nem sempre é fácil. É preciso que as músicas sejam de setenta anos atrás ou deve ter autorização do autor. Se o autor não apreciar que sua música esteja ali vai depender do interesse dele deixar o vídeo. Procurei músicos conhecidos, portanto, que não têm vídeo no YOUTUBE e acho que eles deveriam dar uma mostrinha de seu trabalho por ali. E você que está lendo já tem algum vídeo no YOUTUBE ou teria se tivesse uma filmadora? O que você acha disso? Acho que não ter uma filmadora é normal. Eu não tenho filmadora e sou meio esquiva para filmar preferindo tirar fotos ou desenhar. Quando vou tirar fotos é com máquina emprestada e tem uma pifada aqui em casa que um dia pode ser consertada para ser minha.
Se eu tivesse mais dinheiro compraria CDs a respeito de algumas músicas que fiquei conhecendo no YOUTUBE ou que conheci melhor o trabalho da banda, do artista, da orquestra ou mesmo sobre outros assuntos que não música. Raramente compro um CD e por isso conhecer o trabalho é primordial antes de comprar.
Tem gente que parou de mostrar a fisionomia na internet ou nunca mostrou. É uma pena. Talvez eu possa ter te procurado para te ver e não ter te encontrado. Eu procuro sobre as pessoas, discretamente. Não sou invasiva de jeito nenhum e quando preciso tenho de forçar a barra para ser um pouquinho invasiva para sobreviver como qualquer outra pessoa.
Este blog tem uma intensão secreta, mas nem tanto. É para fins de comunicação não invasiva ou radical, mas para você saiba também que existem pessoas que gostam de outras pessoas. Eu sei que isso é óbvio, mas hás de convir que tem muitas vezes que não parece.
<< Home