Para uma pessoa que desesperouAlma vida descobertasSe houvesseo consolo das horas certasQuantos seriam salvosda morte, da perdição e assim estimando mais o consolode sermos assim tão fortes, mas frágeis diante da vida na terrapostoque vida densa e corpo denso a ser habitado por sutil matéria rarefeitano amor e nos obstáculos nem sempre encontrandoo gesto real a palavra certaAh...Mas, eu podia tê-la salvoPorque não falei com elaPobre e precisavida quando a minha palavrade consolo a uns é meu bálsamo e me sustenta?Seimais do que devo dizerSei da dor e da revolta de termos nos doado e querido viver todos como numsonho lindo harmonioso e belo e termos nos deparado com provaspois delas é tudoo que nos resta*Eu muitas boas fui boa consoladora, pois já sofri muito, mas poucos sabem me consolar. Não sou muito receptiva ao consolo e só não me digo orgulhosa porque o orgulho faz parte de um equilíbrio precário que eu possuo, estando ainda longe da verdadeira humildade. Mas, por enquanto a meta momentânea é o amor universal (estou tomando holly).*Material reciclado do muito fofo.*Obs: Sobre as barras e alguns desenhos não nomeados a autoria aqui contidos: eles são feitos por mim mesma, desenhista desde que brinquei com as mãozinhas. Quando crescer eu quero ser web design. Não farei nada mais do que o natural para isso. E se não for não sou nada mesmo. E quem nada é peixe.
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