Eu denovo?
Sim. Esta sou eu. Fui humilhada, excluida, vista com ares de superioridade muitas vezes ou vezes poucas e marcantes para mim. Fui amada, nem sempre pelo que sou, mas pelas expectativas, pela interpretações alheias. Os que me amaram de verdade e ainda me amam não sentem medo deste amor carinho incondicional à quem é legal, simpática e também rabujenta em diversos graus, exagerada, passada do ponto. Hoje procuro desmistificar e ser desmistificada. Nisso constitui o perdão para muitos. Desejo este perdão para nós todos sempre que possível, mesmo quando não há condições de se chegar perto de alguns pelo terrorismo que nos oferecem ou pela dificuldade das incognitas daqueles que equacionam mensagens misteriosas demais.
Minha vida não pertence somente a mim. Queira a diversidade! Queira a vida do maior número de seres possíveis! Somos todos únicos e hoje creio que insubstituíveis.
Quem pode vir comigo são aquelas pessoas que me olham de igual para igual. Estes são meus afins. No mais, não aconselho que se aproximem de mim ou dos meus blogs: Volte para seu lugar de paz!. Pessoas que se comportam como superiores ou como inferiores às vezes agüento por obrigação.
Hoje estou aqui de peito aberto para vida e este é mais um dia. Mais um dia para superar o medo bobo da vida e esperar pelo milagre do amor revelado em alguns momentos em que podemos tê-lo intenso, pulsando e aparecendo na tela da existência como um filme, como um sonho bom. O tempo há de curar algumas feridas crônicas e continuar trazendo consigo sabedoria por uma eternidade além da vida. A alma migra para outros corpos de acordo com minhas crenças. Reencontrar a todos a quem amamos e não compartilhamos mais é uma esperança eterna, é também fé.
Amor, muito amor para você que leu estas mal traçadas onde se leva um pouco de mim para você! Também sou sua, seja lá você quem for.
Para você que lê...



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