Marcas
O papel foi fixado com o tijolinho de ferro da autoria de Jorge Nena Barreto onde não se vê, mas está escrito amor.
Depois da chuva forte os vestígios da água operaram-se rápido formando um bolor intenso que foi limpo na medida do possível, ainda assim deixando alguns vestígios que algum dia também não existirão mais. E então fizemos juntos, eu e o Régis, uma revisão da vida em compensação disso tudo (para que o obstáculo seja vencido com progresso) tirando um grande peso das nossas vidas, o peso daquelas coisas que deixaram de ter uma utilidade ou benefício e que podem ser aproveitadas de alguma forma em outros lugares. Eu desejo que isso seja bom para todos. Algumas fotos foram tiradas deste processo e esta é uma delas a respeito de uma poesia que brotou em meio ao movimento de uma transformação ambiental.
O Régis, o mais sentimental e apegado as lembranças contidas nos objetos passou a sentir o benefício do processo de tirar da sua vida, com avidez e alívio um monte de coisas que foram depositadas em lixo separado para que dois papeleiros em especial, um casal de papeleiros com quem eu combinei por alto como pude (espero que tenham sido eles mesmo) levassem seu carrinho de mão estas "mercadorias" para que um pouquinho mais de prosperidade faça parte do mundo.
Mas, também achamos coisas das quais a muitos anos não nos desfazemos e provavelmente guardaremos para sempre. São coisas úteis ou que nos trazem aquele carinho tão importante para nossa saúde ajudando-nos a viver melhor.
Nossos filhos também participaram desta mudança com a doação de alguns jogos e revistas. Eles podem contar com todos os desenhos e pinturas que fizeram aqui em casa com capricho e estão guardados em pastas desde as primeiras garatujas.
Hoje completamos nosso trabalho até que seja necessário fazer nova revisão. A vida há de nos avisar quando preciso como tem ocorrido. Eu ouço estes chamados da vida, pois venho cada vez mais desenvolvendo a intuição e o sentimento.
Depois da chuva forte os vestígios da água operaram-se rápido formando um bolor intenso que foi limpo na medida do possível, ainda assim deixando alguns vestígios que algum dia também não existirão mais. E então fizemos juntos, eu e o Régis, uma revisão da vida em compensação disso tudo (para que o obstáculo seja vencido com progresso) tirando um grande peso das nossas vidas, o peso daquelas coisas que deixaram de ter uma utilidade ou benefício e que podem ser aproveitadas de alguma forma em outros lugares. Eu desejo que isso seja bom para todos. Algumas fotos foram tiradas deste processo e esta é uma delas a respeito de uma poesia que brotou em meio ao movimento de uma transformação ambiental.
O Régis, o mais sentimental e apegado as lembranças contidas nos objetos passou a sentir o benefício do processo de tirar da sua vida, com avidez e alívio um monte de coisas que foram depositadas em lixo separado para que dois papeleiros em especial, um casal de papeleiros com quem eu combinei por alto como pude (espero que tenham sido eles mesmo) levassem seu carrinho de mão estas "mercadorias" para que um pouquinho mais de prosperidade faça parte do mundo.
Mas, também achamos coisas das quais a muitos anos não nos desfazemos e provavelmente guardaremos para sempre. São coisas úteis ou que nos trazem aquele carinho tão importante para nossa saúde ajudando-nos a viver melhor.
Nossos filhos também participaram desta mudança com a doação de alguns jogos e revistas. Eles podem contar com todos os desenhos e pinturas que fizeram aqui em casa com capricho e estão guardados em pastas desde as primeiras garatujas.
Hoje completamos nosso trabalho até que seja necessário fazer nova revisão. A vida há de nos avisar quando preciso como tem ocorrido. Eu ouço estes chamados da vida, pois venho cada vez mais desenvolvendo a intuição e o sentimento.
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