Das coisas
Especulações...Mas, eu valorizo o trabalho e o capricho.
Especulações...
Fé. Valores internos firmes...Valorizo fazer até o fim qualquer coisa simples quando as vezes é preciso fazer algo diferente. Se eu me encontrar verdadeiramente e me realizar estarei ajudando a muitas pessoas. Sou como aquela borboleta que bate as asas bem aqui.
Estou me desenvolvendo. Planando nos céus eu imagino olhos castanhos amendoados.
Levo tempo pensando em como fazer melhor e ajeitando daqui e dali, criando e não entendo como o trabalho que é oferecido pode ser de qualquer jeito muitas vezes. Mesmo quando eu fiquei como dona de casa, apenas expondo meus desenhos de vez em quando a algum tempo sempre procuro fazer tudo bem feito e aprender. Aprender para mim é entusiástico e um muito.
"Aprendo de cada pessoa que vejo".
Se eu visse você por aí e, faz tanto tempo que a gente não se vê, Bello, mon amour, iria direto nos teus olhos? Não importa. Não importa nada quando você acredita somente no que acha que precisa acreditar enquanto for preciso. "Mas as coisas não são bem assim", ouvimos. E eu te digo: Em algumas coisas acho que você tem razão, mas as coisas não eram, não são e nunca foram bem assim. Bem assim são as coisas nos beijos mais inesquecíveis do mundo. Mas, mesmo assim elas são bem assim para quem acha que são os melhores, os mais inesquecíveis beijos de
amor. As novelas da globo depois do primeiro beijo assim começam a perder a graça. Depois o corpo todo beija o amado com paixão amorosa eternizando-se na dor e na saudade, quiçá em lembranas boas destas que nos fazem ter os mais lindos sonhos que hollywood jamais sonhou assim.
Encontro-me interiorizada, introspectiva, calma, um pouco irritada com invasões constantes de nosso mundo.
Tenho relações sólidas. Não são os truques dos embusteiros que adiantam alguma coisa para mim e para quem vive ao meu redor. Minha confiança é intuitiva, é para quem conheço. Os intuitivos aumentam passo a passo. Mas para me relacionar com alguém é preciso confiança e respeito mútuo, por isso eu acho uma pena não conseguir me relacionar com algumas pessoas. Dentre estas pessoas está um sujeito em especial que prefere para ao risco de ter algo pouco saudável não ter nada de mim. Faço assim também. É bem lógico. Chega de co-dependência. Se você me pedir um centavo eu querer saber se este dinheiro é para comprar cigarros e não gostaria que este um centavo service para que você fosse acumulando moedas de um centavo para se entupir de açúcar um dia como eu já fiz. Isso é que não...
Alguém deve manter algum tipo de relacionamento astral comigo. É impossível romper este cordão, já tentei. Estamos de tal forma ligados que ele, o "the ghost", vive e pode estar lendo este blog. Será você? É mais provável que não, mas você pode ser um amigo, uma amiga. É preciso ter certeza. Não posso dar dicas sobre isso. É muito secreto. Uma vez ele enviou-me correspondência escrito: "Top secret", "confidencial". Foi em uma dobra japonesa de origami que poucos sabem fazer. Ele sabe muitas coisas. Eu faria como a madame Cüri que descobriu a radiotividade, quardaria o seu crâneo, mas não o guardaria no guarda-roupas, caso ele morresse, eu o usaria para enfeitar a mesa redonda do comedor, com um guardanapo de crochê em baixo. Contaria para meus netos que ele sabia das coisas, muitas delas, mas não soube me amar até o fim como deveria. Desabotoava um a um os botões da blusa que eu usava, bem de vagar, me tirava os óculos e os sapatos. Meu peito era arfante. Numa cruz sobre o peito, Jesus tremia de amor e paixão e ele pedia que eu tirasse aquela cruz, não que fosse um vampiro. A cruz serivou para torturar muitos judeus e é um símbolo de dor e castigo por mero preconceito. Tão vampiro quanto sou hoje e portanto não sou vampira. Mas, mesmo assim não é de qualquer sangue humano que eu preciso infelizmente, mas do sangue dos justos, por isso estou muito fraca e quase morrendo. Socorro!
As possibilidades de leitura aumentam e com elas a comunicação, mas agora o nível exigido é maior. Busco um nível muito sutil e espiritual para me comunicar com quem realmente posso. Os ruídos são muito mal interpretados e já me foi dito muitas vezes "pega leve", como a minha querida terapeuta me disse recentemente. Vou procurar lembrar disso cada vez mais.
Amor verdadeiro!
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