O Código Da Vinci- o filme
Sim, somente ontem vi o filme, finalmente. Falaram tanto que eu não tinha muita curiosidade. O livro esteve próximo a mim e não o li. Mas, supreendi-me: Que maravilha! Quanta imaginação do autor ao escrever esta história com uma trama lógica misteriosa e impressionante. E não sei de algum filme com o Tom H. que eu não tenha gostado.
Por coicidência eu estava estudando nas aulas de Inglês sobre a lenda do Rei Arthur, em meio a alguma história da Inglaterra. A lenda do Rei Arthur é mais interessante do que a História dos Reis de uma história oficial sanguinária em alguns casos (Alguns?). Lenda do Reio Arthur também foi vista no curso de Florais e Mitologia do Instituto do Ser em uma visão Junguiana. A título de ilustração também a de mencionar-se o filme Excalibur.
Sem fundamento a crítica do cristianismo em relação ao filme, pois nada deveria ser proibido em termos de se soltar a imaginação e inúmeras elocubrações já foram feitas, tanto no bom quanto no mau sentido, à respeito do Santo Graal, assunto que nos leva àquilo que podemos chamar de grande mistério. Sim...Um imenso mistério fertizando neurônios e despertando interesse. Uma lenda, um mito, baseado na realidade pode servir como chave para muitas idéias, deduções e reflexões sobre nossas próprias vidas.
Vamos chegar inclusive aos templários com o mito do graal. Aqui vamos ter a chance de compreender algo oculto em nossas aulas de história do colégio. Nem sempre as aulas eram interessantes e haviam muitas perguntas para responder sendo que nem sequer estas perguntas dispertavam curiosidade como aquilo que se pode ser falar da história que o povo conta e vai se perdendo e se achando por aí, sendo que durante anos e mais anos fica proibido falar sobre o cálice do graal por exemplo por questões de poder, obviamente. Bem, lá pelas tantas o cálice do graal vai parar na ordem dos templários e então ficamos sabendo do mais interessante de tudo isso: o cálice é símbolo do feminino e bebendo deste cálice podemos ter o resgate da Anima Mundi, feminino negado, colocado a sombra. E o poder da Deusa, ou como creio, aspecto feminino do Divino, passa a iluminar-nos novamente. Nesta fantasia, o filme Código da Vinci nos dá ciência da descendência de Cristo como mito moderno. Cristo e Madalena geraram neste mito e uma mulher não apenas é digna do graal como é o Graal: recipiente onde se coloca o conteúdo: Luz, pura Luz. Que este vazio imenso que gesta a existência encha-se de Luz do Amor e desta imensa taça quem beber jamais terá sede ou fome, não havendo mais necessidade de ninguém, qual quer que seja, deter o poder para si em forma de desequilibrio. Assim, equitativamente poderá ser dado a cada um aquilo que já é seu por natureza.
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