<p>******)FILHA DO SOL E DA lUA(******</p>: February 2007

Sunday, February 18, 2007

A menina dos olhos

  • Meus olhos castanhos sem meninas...A Austrália está usando minha menina dos olhos grandes e por muito tempo vou ficar assim que é pura iris não azul sem flor.
  • "A cada dia que passa eu entendo mais o Inglês. Acho que estou me virando bem por aqui." (...) "Sinto falta da minha novela. Acho que não tem novela na TV."
  • Os meninos, já os meninos crescidos, causam satisfação, um certo orgulho, trabalho que preenche a vida, vida que preenche o trabalho.
  • Minha vida de uns anos para cá lembra muito uma piada que uma amiga de infãncia contava e acho que hoje em dia todos conhecem. A criança andava de bicicleta e tirava as mãos do guidon: "Olha, mãe, sem as mãos." Tirava os pés dos pedais: "Olha, mãe. Sem os pés também." Fechava os olhos: "Olha mãe sem os olhos." E... "Olha, mãe, sem os dentes." Mas, isso é só um exagero. É que sou dramática até mesmo no pensamento.
  • É possível se meter em ninho de cobras sem virar uma delas? Esta é uma pergunta sobre todos os infinitos ninhos de cobra existente. Dão a eles o nome de "emprego" muitas vezes.
  • A lua cheia com suas estrelas pequeninas sentiriam muita falta do "Principe Azul do Mar" (aquele mesmo da Cecília) caso ele partisse para sempre para um oceano indisponível e "invaliable". Então imagina como é triste para um pequenino grãozinho de areia.
  • Gostaria de ser um bem-te-vi bem longe de qualquer felino ou canino. Um bem-te-vi de uma árvore frondosa, com o papinho cheio de sementes. Plante uma árvore frondosa em frente a tua janela do quarto de dormir. Serei um bem-te-vi. Estarei sempre lá. Sou tão legal que posso marcar sempre às oito e meia, nove horas para te tirar da cama.

Thursday, February 15, 2007

interação- beleza matemática

Interação-clique neste linque em htm
do site:
http://www.tvcultura.com.br/
Para ver, rever, mostrar, ensinar, etc. Para mim teve alguma novidade interessante neste site.
Se você me perguntasse quais são as novidades eu diria: nenhuma, porque não gosto muito desta pergunta, mas sempre tem novidade, se a gente quizer mesmo expressar e escutar, olhar para o outro.
Obs. Do que tenho visto de impressionante:
Não sei se o que vejo é mesmo aquilo que vejo. Duvido.

Monday, February 12, 2007

A roda


O tsuru ou grow (pássaro em origami) é geometricamente impecável e só poderia fazer parte do contexto: tissuro-roda. Roda gigante ou quiçá um veículo que se adptou ao pássaro e vice-versa. Uma graça!






De vez em quando é bom reinventar a roda.





  • O tsuru e a roda - Lá vão eles à mil.


  • O tsuru a a roda e a orquídea (sem flores).

  • A busca da objetividade: Sempre sempre bem vinda nos relacionamentos e sobretudo nas discuções que devem ser ci-vi-li-za-das. Explicar que não vale a pena entrar em aspectos arqueológicos dos problemas e também não entrar neles, pois podemos ficar perdidos em algum lugar do passado. Evitar também "jogo de culpa que faz tanto mal" da Maria Betânia.


  • O floral lantana de Minas Gerais- Brasil (encontrar as nossas afinidades, principalmente, nos outros... para um melhor entrozamento) como parte de uma combinação de florais em que entra o holly de Bach - Inglaterra (amor, aceitação, calma) +

a introdução da aromoterapia com direito então a melhor percepção do próprio corpo sentindo os cheiros característicos do próprio corpo, uma percepção que só ocorria em relação aos outros de modo geral.

  • A Poética de Aristóteles: Muito bom para todos aqueles que querem escrever ou já escrevem muito bem obrigada (o). Um apanhado geral sobre estilos à moda do classissismo antigo, quando em tudo o que é clássico pode ser considerado válido até os dias de hoje_ Um pouco enfadonho, mas muito bom e proveitoso- Ótimas dicas_ Aproveite e leia!

  • O cadáveres ambulante: Andei pelas ruas carregando cadáveres de bichinho que comprei no super mercado para fazer um cozido para quem não é vegetariano. De vez em quando acontece um absurdo destes, mas eu mesma ter de sair por aí carregando cadáveres é horripilante. E fiz até um strogonoff.Outro dia foi galinha. Uma coisa horrível que servida aos pedaços foi também desfiada e risotada até o fim quando virou...como se diz...Como é mesmo o nome daquela salada de galinha com pimentão, pepino e maionese? ...Salpicão de galinha_Isso mesmo_ Tudo se aproveita, ou quase. Mas, penso seriamente em servir apenas proteina texturizada de soja ao molho pardo shoyo ou algo que o valha.Quanto as comidas com carne de bichinho: faço tudo isso de novo se preciso e com amor, a única justificativa plausível para tanto. Mas, fazia tempo que eu entregava esta tarefa de cozinhar e comprar carne para o primeiro que aparecesse com esta cina a sentir-se o comprador especialista (Não entendo de anatomia zoológica.).

  • Perdoar abre caminhos para prosperidade e mais, muito mais. E perdoar é no coração. Mas, nem se tem o que perdoar quando todo bem neutraliza o mal no sujeito tal. Ou naqueles casos em que devemos mesmo nos afastar de alguém por nos prejudicar sempre podemos manter o coração livre de maus sentimentos.O que vai ocorrer ou não fora do lado de dentro é menos importante. Aguardo neste sentido muitas peripécias (desfechos inusitados) e reconhecimentos (Oh, era você...você que sempre foi você apesar de ter feito este transplante de rosto e está tão difícil saber se é mesmo você)- tudo isso com base no teatro grego antigo, na "Poética"... Mas, as tragédias não devem nunca sair do palco, por gentileza. O engano de alguém muito especial pode ser uma tragédia real e chega de traumas! O engano de alguém bom, não perfeito e não mediocre gera tragédia no teatro grego e dizem que a Arte imita a vida nem sei até que ponto.

O colar


de Megamag que o meu caçula fez para mim.

Sim, no pescoço...


O peixe, a estrela, eu e você







A estrela






Eu posto. Você lê.








Outra hora

volto.


Paz e Amor! T+ ver!

Saturday, February 10, 2007

O problema

era que alguns objetos pareciam querer saber quem eram, o que queriam e achavam que tinham vida. Veja só que petulância: Queriam ter vida e não uma vida qualquer, mas uma vida impertinente. Foi aí que eu quase desisti do sonho e tive de dar um tempo. Ou eles ou eu.

Depois eu volto.

A propósito: Eu estou pem, muito pem...




Tudo era muito

simples. Colocava-se tudo no seu lugar de ser. Haviam tendências de que as coisas fossem aquilo que são. Eu somente procurava descobrir estas tendências. Todos queriam que as coisas fossem tais como quando se comportavam nas interações coletivas sem infringir a menor regra. Até aqui não havia ainda, todavia, a trangressão necessária às transformações. Estamos num ponto em não damos um passo sem consultar os astros, as necessidades do coletivo. Existe até mesmo um centro e por isso podemos pensar mesmo em hierquia, disciplina, chefias, periferias e fronteiras na defensiva de um território abstrato. Alguns neste sentido fizeram muitas transgressões às escondidas desmanchando a simetria que todos acham tão lindo, mas nem tanto. É que a simetria também cansa. Agradar é bom, mas cansa. Sabiamos lá no fundo que a irritação prossegue mesmo que oculta dentro de cada um de nós a cobrar atitudes alheias e/ou próprias na medida da sofisticação de cada um. Mas, agora, como você pode ver, daqui para lá podemos adivinhar como pode ser: talvez alguns triângulos resultem numa estrela, se houver material suficiente. Talvez formemos um monótono tecido constituido de padrões. E um sujeito sem pensar vai gritar antes que outro aventureiro o faça: mas isso não é Arte!
Sim. Isso não é arte não e por isso mesmo não incomoda. Não estou a fim de incomodar. Estou a fim de harmonizar. Harmonizar, entendeu.? As vezes também é preciso.
Desejo romper com esta harmonia toda, mas tão suavemente que nem percebam. E então, talvez eu obtenha alforria social para ser mais feliz. (Sim, porque de vez em quando eu sou feliz e posso ser mais vezes.)

Monday, February 05, 2007

Megamag









Você também gostaria de montar formas com imãs?

http://www.megamag.com.br

Pode ser interessante.

Saturday, February 03, 2007

Eu denovo?

Sim. Esta sou eu. Fui humilhada, excluida, vista com ares de superioridade muitas vezes ou vezes poucas e marcantes para mim. Fui amada, nem sempre pelo que sou, mas pelas expectativas, pela interpretações alheias. Os que me amaram de verdade e ainda me amam não sentem medo deste amor carinho incondicional à quem é legal, simpática e também rabujenta em diversos graus, exagerada, passada do ponto. Hoje procuro desmistificar e ser desmistificada. Nisso constitui o perdão para muitos. Desejo este perdão para nós todos sempre que possível, mesmo quando não há condições de se chegar perto de alguns pelo terrorismo que nos oferecem ou pela dificuldade das incognitas daqueles que equacionam mensagens misteriosas demais.
Nós, seres humanos, procuramos nos diferenciar dos animais pela comunicação, e bloqueamos a comunicação muitas vezes, por necessidade, por medo, por engano, por precaução, por honra e mais, muito mais. Por isso apago as linhas que anteriormente estavam aqui escritas, dando margens a muitas interprestações, quando as interpretações são muito fáceis para alguns, aqueles que não meditam. Aqueles que pedem minha exposição da alma nua, não me merecem e me interpretam mal. É muito difícil dialogar com quem pensa saber tudo.Vamos ficando velhos ao pensar que sabemos demais. Por isso sou meio "lesma", meio "caramujo"...porque não me querem nem lesma e nem caramujo. No fundo, no fundo todos querem que sejamos aquilo que realmente somos, aquilo que não ameaça e não é ameaçado por ninguém a não ser pela decadência natural da vida e da matéria ameaçando não ao ser espiritual, mas o que está sujeito a ação do tempo mesmo.

Minha vida não pertence somente a mim. Queira a diversidade! Queira a vida do maior número de seres possíveis! Somos todos únicos e hoje creio que insubstituíveis.

Quem pode vir comigo são aquelas pessoas que me olham de igual para igual. Estes são meus afins. No mais, não aconselho que se aproximem de mim ou dos meus blogs: Volte para seu lugar de paz!. Pessoas que se comportam como superiores ou como inferiores às vezes agüento por obrigação.

Hoje estou aqui de peito aberto para vida e este é mais um dia. Mais um dia para superar o medo bobo da vida e esperar pelo milagre do amor revelado em alguns momentos em que podemos tê-lo intenso, pulsando e aparecendo na tela da existência como um filme, como um sonho bom. O tempo há de curar algumas feridas crônicas e continuar trazendo consigo sabedoria por uma eternidade além da vida. A alma migra para outros corpos de acordo com minhas crenças. Reencontrar a todos a quem amamos e não compartilhamos mais é uma esperança eterna, é também fé.

Amor, muito amor para você que leu estas mal traçadas onde se leva um pouco de mim para você! Também sou sua, seja lá você quem for.

Para você que lê...